Médico infectologista explica que quanto mais fechado for o veículo, maior a chance de transmissão do vírusA população de Fortaleza ainda não tem a real dimensão do risco de contração do vírus da gripe A (H1N1) nos transportes coletivos.
Enquanto especialistas alertam para o potencial de contaminação nos veículos, principalmente aqueles com ar condicionado, os passageiros dizem saber do perigo, mas admitem não tomar os devidos cuidados.
O médico infectologista Ivo Castelo Branco explica que quanto mais fechado o veículo, maior a chance de transmissão do vírus, pois a renovação do ar fica mais difícil. “É importante salientar que há um risco maior nos ônibus com ar condicionado, por exemplo, mas a população precisa entender que as pessoas muito próximas, com distância inferior a um metro entre uma e outra, são situações de risco e ocorrem em todos os ônibus”, ressalta.
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